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Fatima dos Anjos
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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Lidando com as frequências



Lidando com as frequências



Toda a natureza abrangente aos universos é estabelecida por meio de vibrações variadas, manifestadas em diferentes frequências. Vários autores já explicaram este fato e eu posso dar como exemplo a Lei da vibração, de Hermes Trismegisto que diz: “No Universo todo movimento é vibratório. O Todo se manifesta por este princípio. Todas as coisas se movimentam e vibram com seu próprio regime de vibração. Nada está em repouso. Das galáxias às partículas subatômicas, tudo é movimento”.

Toda vibração pode ser medida pela frequência e amplitude. Frequência é um acontecimento dentro de um determinado tempo. No caso da vibração, a unidade de frequência é o Hertz que é um ciclo por segundo e da amplitude o dB (decibel).

O ser humano é uma estação que irradia variadas frequências que por sua vez podem atuar nos objetos e coisas dos universos. Para um determinado efeito é necessário uma frequência específica. A tristeza, a alegria e a neutralidade geram frequências diferentes. Por esta razão, a pessoa torna-se o que ela está pensando.


O pensamento pode ser induzido através de elementos externos que podem levar o indivíduo a praticar certas frequências. Esses elementos podem ser objetos, ideias, crenças, imagens, etc. Veja o exemplo da seguinte estória: “Um senhor idoso estava muito doente prestes a morrer. Seu filho consternado entrega a seu pai um pedacinho de madeira dizendo que era um fragmento da cruz de Cristo – e que ele seria curado se usasse esse pedacinho de madeira todos os dias. Passando algum tempo este doente conseguiu sua cura.

A explicação para este “milagre” estava na fé deste senhor que acreditava ser realmente um fragmento da cruz de Cristo. Na verdade era apenas uma madeira qualquer. Mas o que é a fé? A fé é a energia aplicada a uma frequência, onde esta energia forma o módulo da amplitude colocada sobre a frequência. Em outras palavras, a fé é a força imprimida sobre a frequência. Neste caso a frequência é de cura. Mas o pensamento, desejo e vontade atuaram sobre a frequência de cura, realizando o que a sociedade chama de milagre. Mas na verdade o que aconteceu foi um fenômeno físico próprio das leis universais.

Muitas pessoas religiosas acreditam que podem curar-se através de um santo. Neste caso, o santo é o elemento externo que gera na pessoa a frequência de cura. O próprio Cristo após realizar um desses fenômenos disse: “sua fé te curou!” Então na verdade o fator chave para esse efeito denominado milagre, é sempre a força mental que aplicada à frequência gera o efeito desejado. Aquele senhor doente acreditou estar usando um objeto sagrado. Isto acontece também no meio médico, quando é receitado para o paciente um placebo, que cria uma força mental no doente que resulta na cura, pois ele acredita estar tomando um medicamento adequado para o seu caso.

 A nossa vida física é apoiada nos objetos que nos circundam, tais como a cama, a mesa as cadeiras, etc. Da mesma forma nossa mente se apoia nas crenças que acumulamos durante nossa vida. Esse vínculo é tão forte que acaba gerando no nosso íntimo um apego às nossas crenças, de tal forma que oferecemos resistência em abandoná-las.

Quando uma vida segue um processo evolutivo, o caminho é galgado de crença em crença, tal como uma escada, onde cada degrau ultrapassa ao anterior. Assim desta forma, uma pessoa para evoluir precisa analisar os valores que estabelecem uma crença, buscando sempre aquela que melhor justifique tal evolução. Desta forma, o processo evolutivo é caracterizado por mudanças de crenças.

Existe na maioria das pessoas uma resistência em mudar de crenças. Essas pessoas preferem ficar estáticas por uma questão de comodidade. O conjunto de crenças forma um paradigma. A resistência em mudar de crenças é o fato de uma pessoa não aceitar que estava enganada. Ela resiste tanto que prefere continuar no mesmo paradigma, criando assim uma vida estacionária. Para essas pessoas é sempre muito duro admitir que esteja enganada e assim optam para continuar no mesmo paradigma.

A mudança de paradigma exige da pessoa um raciocínio conjugado com o acúmulo de conhecimentos. Esses conhecimentos podem ser adquiridos nesta vida, mas também acumulados em outros estágios de existência em mundos mais evoluídos, que é o caso dos dimensionais do Projeto Portal.

A nossa vida de desenrola num cenário carregado de objetos, coisas e acontecimentos que exercem influência nas nossas vidas. A disposição desses objetos, a decoração, a organização e o arranjo deles podem alterar nossas frequências.  O acúmulo e a desorganização criam sentimentos e emoções que podem perturbar nossas vidas alterando nossas frequências. Assim a crenças nestes objetos e no próprio dinheiro acumulado podem produzir efeitos nas nossas frequências tanto de forma positiva como negativa, cabendo para isto uma análise.

Dentro deste mecanismo, podemos dizer que todos os objetos, coisas e acontecimentos criam “assinaturas” que envolvem nossas vidas determinando uma trajetória que pode ser de natureza positiva ou negativa. Em outras palavras, a mudança de paradigma possibilita também mudanças nas frequências mentais que darão novo direcionamento ao nosso processo evolutivo. A convivência com nossos “parceiros” do mundo cósmico é um fator transformador, alterando nosso paradigma, elevando nossas frequências para um destino promissor.

Mauro Dias

fonte:Blogpegasus.portal

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