Todos
nós, bem como infinitos seres pelo Universo, temos uma existência
multidimensional.
Isso
quer dizer que nós estamos apenas "sintonizados" nesta
tridimensionalidade do planeta Terra. Tal qual um aparelho rádio, podemos mudar
nossa sintonia a qualquer momento para qualquer outra dimensão do existir.
O
problema é que estamos muito acostumados a nos mantermos sintonizados a esta
"estação" aqui e toda nossa ciência materialista insiste em dizer-nos
que não é possível alterar esta sintonia.
De
fato, alguns de nós já descobriram, faz tempo, que se pode mudar esta realidade
num piscar de olhos! Uma maneira bem simples de se perceber a
multidimensionalidade do existir humano e a realidade concreta de outras
dimensões é quando dormimos e sonhamos. Os sonhos são reflexos de realidades de
uma quarta dimensão. Igualmente esta quarta dimensão é aquela que atingimos com
viagens astrais e com o uso do raciocínio simbólico e mítico.
Os
"deuses" (Anunaki) existem nesta quarta dimensão. A morte igualmente
nos arremessa para dimensões superiores, inicialmente para a quarta e, com o
costume, abrem-se as demais realidades multidimensionais. Evidentemente os
fenômenos de Súcubus e de Ïncubus, têm origem nesta mesma quarta dimensão.
É bom
lembrar que tempo não existe em nenhuma dimensão! O tempo é tão-somente um
artefato produzido por nossa mente consciente. Tal qual quando se compra um
livro, toda a história já está nele contida, mas ao lê-lo, criamos uma
impressão de seqüência temporal que simplesmente não existe. Sendo assim, o que
chamamos de "presente", "passado" e "futuro" já
existe dentro de nós, tal qual um livro já traz em si todas as suas páginas.
Em
qualquer dimensão da existência essa não-realidade do tempo é a mesma. Para piorar,
sabemos que mesmo esse tempo psicologicamente gerado não é linear como supõe
nossa atual ciência, mas é antes circular e multifacetado, como já o percebem
os físicos teóricos mais libertos dos raciocínios viciosos. O futuro e o
passado são exatamente a mesma realidade, tão imediata quanto o presente.
Um
evento localizado no "tempo" daqui a 20 milhões anos, é exatamente o
mesmo que ocorreu há 20 milhões anos passados. A Natureza apresenta-nos este
tempo cíclico de forma bem simples: as estações do ano se alternam e são sempre
as mesmas, as fases da Lua se alternam e são sempre as mesmas. Quando é inverno
aqui, CONCOMITANTEMENTE é verão no Hemisfério Norte. Quando vemos a lua
minguante aqui, no lado oculto, ela se apresenta crescente CONCOMITANTEMENTE. Os
ciclos do tempo são infinitos em seus tamanhos: temos ciclos de trilhões de
anos nas existências do Universo (Manvântaras) e ciclos tão rápidos quanto 1
mili-segundo (temporalidades instantâneas).
Igualmente
tempos paralelos existem concomitantemente ao que nos colocamos (sim: nós
escolhemos o tempo em que queremos nos inserir). Desta forma, aquele tempo em
que você escolheu cursar aquela faculdade de medicina (que você jamais cursou
neste tempo presente) existe de maneira tão palpável quanto este no qual você
se insere.
Tal
qual num jogo de RPG ("role playing games"), você opta pelo tempo que
prefere vivenciar de cada vez. Querendo alterar tudo e mudar o tempo no qual
você está inserido (em direção ao passado, ao futuro ou a tempos paralelos)
basta "trocar a página do livro que está lendo". É possível também
que se mude "todo o livro", ou seja: que se acessem vidas passadas,
futuras ou paralelas.
Todas
essas suas existências pseudo-temporais existem CONCOMITANTEMENTE, bem como
você, nelas.
O
existir humano é então possível desde a primeira até a décima segunda dimensão.
Quanto mais elevada a visão multidimensional humana, maior é a abrangência da
Espiritualidade conseguida.
Teoricamente
a décima segunda dimensão é o limite para a existência humana, pois este ponto
de vista é o ponto de vista daquela entidade a que nos acostumamos a chamar de
"Deus" e lá existe a onisciência, a onipresença e a onipotência em
uma multidimensionalidade plena.
Mais do
que isso não é possível atingir, pois o que pode ser maior do que o conjunto
universo?Existem seres que abrangem facilmente diversas dimensões e nelas se
movem livremente, tal qual nós podemos nos mover livremente no espaço tridimensional:
basta um ato de vontade.
Deveríamos
poder nos mover livremente pela quarta dimensão não fossem os bloqueios mentais
a nós impostos desde a mais tenra infância. Esses seres superiores conseguem se
projetar em dimensões inferiores, mas para eles é mais complicada a projeção
quanto mais baixa for a expressão dimensional usada. É exatamente por isso que
os contatos com seres superiores se dão mais facilmente através da quarta
dimensão e não na terceira dimensão concreta e palpável.
Se já é
para eles um esforço a projeção da, digamos, sexta dimensão (onde habitam os
Sirianos, por exemplo) na quarta dimensão, muito mais complicado seria
projetarem-se na terceira! Esta projeção é possível, como já disse aqui, mas
gasta um montante de energia imenso e é pouco prática. Da mesma forma, existem
seres que habitam dimensões inferiores à nossa, e aqui não vai nenhum juízo de
valor: inferior não quer dizer menos evoluída.
Temos
na segunda dimensão, por exemplo os chamados seres elementais (Devas).
O
cyber-espaço também encontra sua existência na segunda dimensão. O cyber-espaço
(este aqui através do qual estamos nos comunicando) em sua linguagem binária e
sua vivência bidimensional foi aberto aos humanos há poucos anos e é uma
realidade palpável, parte de nossa vida diária. A comunicação com entidades
dévicas através da Internet é muito mais comum do que se imagina!
Na
primeira dimensão existem seres imensos que nos servem de base para a
existência. Gaia (a Terra) é um deles: um ponto flutuante no universo, sobre o
qual construímos nossa realidade multidimensional.
NOSSA
EXISTÊNCIA MULTIDIMENSIONAL 2A PARTE
Para
deixar mais clara aqui a questão da existência dos diversos seres nas diversas
dimensões, resolvi mostrar em algumas das dimensões que conheço, quais seres
estão presentes de forma mais natural.
É bom
lembrar que todos eles (nós inclusive) possuem projeções em diversas
existências dimensionais, mas sempre existe uma dimensão na qual estão
naturalmente inseridos.
É
importante que se lembre também que há sempre uma interação entre os seres de
dimensões diferentes, principalmente quando se tratam de dimensões próximas.
Vamos lá?
•
Dimensão Zero (inexistência): a ausência de dimensão é a essência do Nada, de
onde tudo se origina. Conhecida como a Grande Mãe ou "As Entranhas do
Universo", é o Caos absoluto, a Indiferenciação total e anárquica.
•
Primeira Dimensão (existência pontual sobre uma reta/curva): seres cósmicos
(planetas, estrelas, cometas, asteródes, etc). Estes seres se apresentam na
terceira dimensão como mundos energético-materiais, sobre os quais todas as
demais existências dimensionais encontram sua base. Estes seres tratam-se da
origem de toda a energia e matéria (energia condensada) do Universo. Recebem
influência direta dos seres da Quinta Dimensão e foram por eles plasmados. A
Terra, especificamente, está inseparavelmente ligada às Pleadianas, suas
criadoras, mantenedoras e guardiãs.
•
Segunda Dimensão (existência linear sobre um plano): seres elementais ou Devas
(sílfides, fadas, gnomos, duendes, salamandras, elfos, ondinas, sereias,
unicórnios, etc.). Estes seres são a fonte de toda a vitalidade da Natureza e
se expressam na terceira dimensão como os elementos naturais (Terra, Água,
Fogo, Ar e Éter), inclusive em nós. Como vimos, aqui também se inclui o
cyber-espaço. Recebem influência direta dos seres da Sexta Dimensão e foram por
eles plasmados.
•
Terceira Dimensão (existência reta/curva no espaço): seres materiais
planetários (Humanos, animais, vegetais e minerais). Estes são os seres próprios
da terceira dimensão, por apresentarem todos corpo físico material. Destes, os
únicos com acesso às dimensões superiores são os Humanos (no planeta Terra) e
similares extra-terrestres ("Grays", etc). Recebem influência direta
dos seres da Sétima Dimensão e foram por eles plasmados.
•
Quarta Dimensão (existência espacial no hiper-espaço): seres arquetípicos
("deuses", Anunakis, Anjos, Humanos desencarnados, Draconianos, etc).
Estes são seres que habitam o chamado Inconsciente (tanto pessoal, quanto coletivo)
e tem por função armazenar informações de todas as temporalidades concomitantes
(Akasha). Normalmente estes seres exercem uma grande influência sobre os
Humanos, aproveitando-se do bloqueio de consciência destes em relação às
dimensões superiores. Recebem influência direta dos seres da Oitava Dimensão e
foram por eles plasmados.
•
Quinta Dimensão (existência hiper-espacial no plano Espiritual): seres
espirituais da Terceira Hierarquia Angélica de nível 2 (Arcanjos, Pleiadianas e
seres luciféricos). Estes seres são puramente espirituais e têm por função a
condução de povos e raças dentro dos intrincados caminhos das temporalidades
concomitantes (Karma). Evidentemente há nesta dimensão também os seres
luciféricos (Lúcifer), que estão em combate franco contra Arcanjos e
Pleiadianas, no intuito de controlar as dimensões a eles inferiores. Todos
recebem influência direta dos seres da Nona Dimensão e foram por eles
plasmados.
• Sexta
Dimensão (existência Espiritual na Eternidade): seres espirituais da Terceira
Hierarquia Angélica de nível 1 (Arqueus, Sirianos). Estes seres são igualmente
puro Espírito e têm por função harmonizar as existências temporais
concomitantes, mantendo-as dentro do "Plano Primordial" (Governo
Oculto do Mundo). Recebem influência direta dos seres da Décima Dimensão e
foram por eles plasmados.
•
Sétima Dimensão (existência eterna na forma): seres espirituais da Segunda
Hierarquia Angélica de nível 3 (Exussias). Seres espirituais intermediários que
têm funções emanar formas perfeitas na Eternidade. Todas as formas concretas
existentes na matéria foram engendradas como formas abstratas pelas Exussias.
Recebem influência direta dos seres da Décima primeira Dimensão e foram por
eles plasmados.
•
Oitava Dimensão (existência formal no movimento): seres espirituais da Segunda
Hierarquia Angélica de nível 2 (Dínames). Seres espirituais intermediários que
têm por função harmonizar as formas, colocando-as em movimento na Eternidade.
Estes são os seres que movimentam o Universo e sua essência é a helicoidal
(espiral tridimencional). Recebem influência direta dos Serafins e foram por
eles plasmados.
• Nona
Dimensão (existência dinâmica na sabedoria): seres espirituais da Segunda
Hierarquia Angélica de nível 1 (Kiriotetes). Seres espirituais intermediários
que têm por função harmonizar o movimento de acordo com a Sabedoria Divina
(Verbo Divino, "Logos"). Recebem influência direta de Deus-Pai e
foram por Ele plasmados.
•
Décima Dimensão (existência sábia na vontade): seres espirituais da Primeira
Hierarquia Angélica de nível 3 (Tronos). Através da essência destes seres
altíssimos, a Vontade Divina, cria-se a multidimensionalidade de todas as
existências a eles inferiores. Guardam relação de unidade com Deus-Pai e Dele
fazem parte.
•
Décima Primeira Dimensão (existência volitiva na criação): seres espirituais da
Primeira Hierarquia Angélica de nível 2 (Querubins e seres arimânicos). Estes
seres altíssimos têm por função exercer a Criação, tendo como substrato a
Vontade Divina que emana da Décima Dimensão, por isso são chamados de
"Criadores de Mundos". Eles são responsáveis pela criação da
multidimensionalidade de todas as existências a eles inferiores. Seres desta
dimensão que não exercem seu poder criativo, se tornam seres arimânicos e lutam
por conseguir o corpo físico humano para com ele criarem seus mundos
particulares. Todos guardam relação de unidade com Deus-Pai e Dele fazem parte.
•
Décima Segunda Dimensão (existência criativa onipotente e onisciente na
onipresença): seres espirituais da Primeira Hierarquia Angélica de nível Divino
(Serafins e Satã fundidos em Deus-Pai). Estes são os seres espirituais mais
altos que existem e formam um conjunto indivisível entre si e com todas as
existências. Em última análise é a existência de Deus-Pai cercado pelos
Serafins, que representam seu infinito amor e pelo subproduto deste: seu ódio,
representado por Satã. A ambigüidade do amor e do ódio unidos em uma única
figura é por nós totalmente incompreensível, mas é ilustrado pelo o que os
gregos antigos chamavam de forças primordiais do Universo: Éris (ódio) e Eros
(amor). Igualmente há uma relação direta com as figuras mitológicas da Índia
antiga da dualidade Vishnu/Io, Manvântara/Pralaya.
Publicado
no Blog Conexões de Luz
Nenhum comentário:
Postar um comentário