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Fatima dos Anjos
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domingo, 2 de julho de 2017

NÃO ESTAMOS DESTINADOS A SERMOS IGUAIS

NÃO ESTAMOS DESTINADOS A SERMOS IGUAIS
Mensagem dos Anjos canalizada por Ann Albers
1º de Julho de 2017
Compreendendo as perspectivas

Não estamos destinados a sermos iguais

Você está olhando para o outro através das janelas de suas próprias perspectivas. Você está simplesmente tentando descobrir quem você é nos reflexos da vida. “Que peça do quebra-cabeça Divino eu sou?”, você pergunta. Você aprende a resposta, em parte, ao observar os outros e aprendendo o que ressoa ou não.

 Você tem o poder de viver em uma realidade muito expansiva e bela, ou em uma realidade muito limitada, contraída e estreita. Você pode querer aprender sobre as perspectivas de outras pessoas ou pode desperdiçar a sua vida preciosa considerando-as erradas e as julgando.

Não estamos dizendo que você deva dançar com cada ser humano ou concordar com cada perspectiva. Longe disto.

Estamos simplesmente sugerindo que você se torne o observador da vida, e não o seu juiz. Quando você observa a vida, você vê como uma criança vê, e como Deus vê. Você testemunha o que está acontecendo ao seu redor com admiração. Você não diz: “Isto não deve ser assim! Isto está errado! Como eles podem pensar desta maneira?” Você diz: “Isto é fascinante. Gosto disto e não gosto daquilo. Concordo com isto e não com aquilo.” Você reconhece a sua própria perspectiva, sem ter que considerar o outro errado.

Quando você está aberto a outras perspectivas, você se torna como uma criança em um zoológico. Você observa todas as criaturas diferentes e os seus diferentes comportamentos com uma sensação de admiração e de fascínio. Você fica curioso. Por que as pessoas agem assim? Por que elas pensam desta maneira? O que eu gosto? Em vez de julgar, você observa. Você aprende sobre o mundo ao seu redor. Você aprende sobre aqueles que são diferentes de você. Você aprende sobre si mesmo, também, pois você começa a reconhecer as suas próprias preferências. Você gosta de alguns. Não gosta de outros. Você não tem que se sentir culpado, ou até mesmo justificar os seus sentimentos. Você apenas segue em frente e passa mais tempo com aqueles que gosta.

Desta forma, você também pode observar os seres humanos sem qualquer julgamento. Você pode ter os seus gostos e aversões, sem qualquer necessidade de se sentir culpado ou justificar as suas preferências. Você pode amar a luz em todas as pessoas, sem gostar das personalidades e comportamentos de alguns. Você não tem que julgá-los, considerá-los errados, ou condená-los. Você precisaria condenar ou julgar a baunilha se preferisse o chocolate? É claro que não. Você poderia simplesmente dizer: “Gosto de sorvete, mas, sinceramente, prefiro o chocolate.” Da mesma forma, você pode dizer: “Amo a luz que vive em todos os seres humanos, mas alguns de deixam louco, então, deixe-me mudar o meu foco para aqueles que eu considero mais agradáveis.”

Seu mundo é um incrível centro de diversidade, no grande esquema da criação. Ele foi destinado a ser assim. A luz que vive em você assume muitas formas diferentes em seu Planeta Terra. Ame esta Luz. Ame o fato de que ela é expressa de maneiras muito diferentes. Então, permita-se, sem julgamento ou justificativa seguir com aqueles com quem você ressoa e se afastar daqueles com quem não ressoa. Desta forma, você liberta a sua alma para simplesmente “ser” e encontrar o seu ajuste natural no esquema maior da vida.

Você fica interligado com aqueles que você julga. Você fica espiritualmente livre quando permite a todas as almas, incluindo a si mesmo, o direito de ser.

Deus o abençoe. Nós o amamos muito.

Os Anjos


© 2013 Ann Albers - www.visionsofheaven.com

Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

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