O QUINTO ELEMENTO.
por Owen K Waters - 07/10/2018
O lendário quinto elemento detém
a chave para a resposta a um dos principais mistérios da atualidade nos mundos
da física e da cosmologia. Os cientistas estimam que 84% da matéria no universo
é composta de matéria escura invisível, mas eles não têm ideia do que é. Com um
pequeno empreendimento no mundo da metafísica, você está prestes a descobrir a
resposta!
Na Grécia antiga, todas as coisas
materiais eram compostas por uma mistura dos quatro elementos da terra, do
fogo, da água e do ar. Também foi dito que havia um quinto elemento mais sutil.
Isso foi chamado de quintessência (literalmente, “quinto elemento”), implicando
seu estado de existência muito delicado ou refinado.
Por muitos séculos, os filósofos
consideraram que toda a matéria consistia em combinações dos elementos básicos
da tradição grega. No início de 1500, Philip von Hohenheim renomeou-se corajosamente
Paracelsus, que significa "além do pioneiro médico Celso" e saiu com
uma contraproposta. Ele declarou que, em vez dos elementos antigos, todas as
coisas consistem das essências sutis dos elementos que ele chamou de sal,
enxofre e mercúrio. No entanto, isso só serviu para confundir a situação, já
que ambas as teorias fizeram pouco para identificar as substâncias químicas
básicas que se combinam para formar a enorme variedade de compostos encontrados
na natureza.
Em seguida, avance rapidamente
para a Era da Iluminação. No final dos anos 1600, o cientista Robert Boyle
publicou The Skeptical Chemist, rejeitando ambas as escolas de pensamento em
favor da ideia de que os materiais são compostos de uma variedade de
substâncias químicas básicas que, diferentemente dos compostos, não podem ser
ainda mais reduzidas por operações químicas. Essa química desmistificada,
lançou as bases para o seu desenvolvimento como ciência, e tornou possível o
desenvolvimento da tabela de elementos que usamos hoje na química.
No entanto, à medida que a
ciência da química desenvolveu e acumulou conhecimento físico, concentrou-se
inteiramente em materiais físicos e ignorou a velha ideia de algo mais sutil.
O quinto elemento recebeu vários
nomes no pensamento e práticas orientais tradicionais - como prana, chi, qi e
mana -, mas pode ser melhor entendido chamando-lhe energia vital ou energia
etérica. Do ponto de vista da física, o termo mais conciso é a energia etérica,
que implica uma energia mais sutil do que a energia elétrica.
Quando as energias elétricas e
magnéticas se combinam em movimento complementar, elas produzem luz física, bem
como os blocos de construção da matéria física. Seu corpo é composto de energia
eletromagnética. A energia etérica é, na verdade, mais comum no universo do que
a energia elétrica. Sua manifestação, matéria etérica, forma a maior parte da
matéria no universo. Os cosmólogos sabem que ela existe, mesmo que eles não a
possam ver (daí o termo, matéria escura), por causa de seus efeitos
gravitacionais na matéria física do cosmos.
A energia “escura” e a matéria
“escura” são aproximadamente cinco vezes mais prolíficas que suas contrapartes
físicas, então sua influência no cosmos é bastante marcante. O efeito
gravitacional é resultado do fato de que ambas as energias - energia elétrica
física e energia etérica mais sutil - compartilham uma interação comum com a
energia magnética. O componente de energia magnética é fornecido pelo tecido
sempre presente do espaço, que eu denomino o Campo de Deus.
Usando o termo campo de Deus,
podemos reduzir uma forma comum de confusão que existe hoje. O campo de Deus
era tradicionalmente chamado de éter e, embora pareça muito com energia
etérica, os dois são bem diferentes.
O campo de Deus é o tecido do
espaço. É uma energia magnética, sutil e fluida, que preenche todo o espaço. É
intensificado dentro e ao redor da matéria, onde sua natureza atrativa produz a
força da gravidade.
A energia etérica, ou energia
vital, é a energia primária do universo. A energia elétrica é, por comparação,
uma energia secundária e mais física. A energia elétrica interage com o tecido
magnético do espaço para formar luz física e matéria física. A energia etérica
interage com o tecido magnético do espaço para formar a luz etérica e a matéria
etérica.
A energia etérica é uma energia
vital primária e sutil, enquanto a energia elétrica é uma energia física
secundária. Ambas as energias interagem com o tecido magnético do espaço,
produzindo matéria etérica e matéria física.
A grande vantagem de saber sobre
a energia etérica é que essa energia vital que dá vida é a chave para o
bem-estar vibrante. Energia de vida vital ou energia etérica está presente em
todos os sistemas de cura eficazes. Na acupuntura, é a energia “qi” que é
aumentada ou equilibrada em seu fluxo ao longo dos meridianos da acupuntura. É
a energia de cura transmitida na cura distante. É a mesma energia de cura que é
passada ao receptor em Reiki ou Terapia de Polaridade.
A energia da vida vital é a
essência dentro dos óleos sagrados de cura. É a energia que flui para uma
pessoa ao praticar o Qigong. É a energia vital nos alimentos orgânicos, na água
exposta à luz solar e no oxigênio que respiramos.
Sem energia vital, não
existiríamos fisicamente. Com energia vital adicional, curas milagrosas podem
ocorrer.
Fonte: Spiritual Dinamics
https://www.spiritualdynamics.net/
Traduzido por Adriano Pereira- blogluzevida@gmail.com
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