DESCOBERTA REGIÃO DO CÉREBRO RELACIONADA À FELICIDADE!
A felicidade é buscada por todas as pessoas. Porém, esta
busca pode ser muito complicada, justamente pelo conceito de “felicidade” ser
de difícil definição.
Tal questão intriga os filósofos há milhares de anos, e até
hoje, tem múltiplas interpretações. Porém, recentes avanços na neurociência
finalmente começaram a lançar luz sobre a questão, podendo ter encontrado a
resposta para o que determina a felicidade.
Um novo estudo acredita que a felicidade “está na sua
cabeça”. Isso pode parecer óbvio, mas, neste caso, as especificidades também
são determinantes e literais. Ao comparar resultados de ressonância magnética
com questionários sobre estados emocionais, pesquisadores da Universidade de
Kyoto, no Japão, afirmam ter relacionado à experiência de felicidade a uma
parte específica do cérebro humano.
A felicidade geral, segundo eles, ocorre quando as emoções
positivas combinam com um sentido de satisfação anterior da vida. Tudo isso
acontece na região do pré-cúneo cerebral, uma parte posterior da cabeça,
localizada entre os hemisférios do órgão, relacionada com tarefas importantes,
como memória, autorreflexão e consciência.
Este foi o primeiro estudo a mostrar a relação entre
felicidade e a região do pré-cúneo cerebral. Fenômenos complexos – como a
felicidade – raramente resumem-se a uma região do cérebro, mas outras pesquisas
recentes também apontaram um papel descomunal do pré-cúneo na sensação de
alegria.
Apesar de parecer algo “esotérico”, os neurocientistas
interessam-se em saber quais partes do cérebro humano podem gerar a sensação de
felicidade, as pesquisas são importantes para o desenvolvimento de formas mais
precisas de métodos que possam aumentar a sensação – como viagens, exercícios
ou meditação.
“Vários estudos têm demonstrado que a meditação aumenta a
massa cinzenta no pré-cúneo. Esta nova visão sobre onde a felicidade está
localizada no cérebro será útil para o desenvolvimento de programas de felicidade
baseados em pesquisa científica”, concluiu Sato.
(Jornal Ciência, Bruno Rizzato)
fonte:sitemetatransformação.com.br
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