PREVISÃO DA ENERGIA PARA MARÇO DE 2017
Mensagem de Emmanuel Dagher - 3 de Março de 2017
Há muita energia do fogo agora no mundo, que é outra maneira de dizer que há grandes mudanças e movimentos acontecendo.
Se experimentamos a estagnação, ou parece que estivemos hibernando um
pouco, as energias acessíveis do fogo para nós neste momento, ajudarão a
mover as coisas novamente.
Para aqueles que se identificam
como um empata, que são muito sensíveis e conscientes das energias dos
outros, a energia do fogo pode parecer opressiva, às vezes.
Passar um tempo na Natureza, certificarmo-nos de que estamos bem
hidratados e ter uma prática espiritual diária, o que nos ajudam a
ancorar, ajudará a pacificar qualquer sensação de opressão.
Aqui estão algumas maneiras pelas quais a energia do fogo pode surgir em nossas vidas:
Paixão
Motivação
Vitalidade
Raiva
Excitação
Alegria
Aumento do desejo sexual
Mau humor
Inspiração
Criatividade
Se você tem notado estas energias mais do que o habitual, agora você sabe por quê!
As energias listadas acima são indicadoras de que as coisas estão se movendo dentro de nós e ao nosso redor.
Quando temos uma atitude saudável, elas servem como um veículo que nos
transporta para o tipo de realidade que realmente desejamos.
Estas energias do fogo nos apoiam a ancorar a energia da ação externa. Elas também podem nos ajudar a nos sentirmos mais vivos.
Agora é o momento perfeito para começar novos projetos, tomar grandes
decisões, viajar, mudar, começar um novo relacionamento, investir,
encontrar um novo hobby, ou fazer um curso para aprender algo novo.
O AMOR COMO UM CAMINHO DIÁRIO
À medida que estas energias do fogo se aquecem, elas nos apoiarão poderosamente na escolha do amor.
O amor nos permite ver a perfeição em tudo. Ele nos permite ver além das ilusões da separação.
Escolher o amor como o nosso caminho diário é uma prática poderosa.
Alguns dias podem ser difíceis de escolher o amor, então, lembremo-nos
de sermos gentis com nós mesmos ao longo do caminho.
Fomos
criados em um mundo dominado pelo pensamento do lado esquerdo do
cérebro, que tende a desprezar as habilidades do coração. No entanto,
podemos experienciar mais amor ao escolhermos pensar menos e sentir
mais.
É importante compreender que as emoções não são iguais
aos sentimentos intuitivos. Emoções são reações mentais que julgam algo
como sendo ou bom ou ruim.
Os Sentimentos intuitivos não se
tratam de julgamento. Eles se referem ao seu coração ressoar com algo
como sendo verdadeiro para você, ou não. Em outras palavras, o seu
coração responde, ou contraindo ou se expandindo.
Aprendemos
também que a ação é preferível ao sentimento e à intuição. E ainda, que o
amor se trata menos de fazer, e mais de Ser.
À medida que
entramos neste estado de Ser que é o amor – vivendo a partir do coração,
e suspendendo todo o julgamento – o Universo está sempre aí para nós,
apoiando-nos ao longo do caminho.
Porque quando escolhemos
viver no amor, o Universo arranja tudo em nosso mundo exterior para que
possamos experienciar ainda mais amor.
Quanto mais nos
conscientizamos destas oportunidades e nos dirigimos para elas, mas
fácil se torna ancorar o amor em nossa realidade como um modo de vida.
É importante perceber que embora nos fosse ensinado de outra forma, o
verdadeiro amor não tem quaisquer condições colocadas em torno dele. Ele
também não indica fraqueza.
É hora de se tomar consciência dos
sistemas de crenças que são simplesmente estruturas baseadas na mente,
que nos distraem. Eles nos afastam de nossa verdadeira natureza, que se
baseia no amor verdadeiro. Um amor que não julga, e não nos causa e nem
ao outro a dor ou sofrimento. Um amor que não nos obriga a desistir ou
esconder alguma parte de nós mesmos.
O verdadeiro amor é uma
frequência inabalável que flui através de toda a vida. Escolher ser e
incorporar o amor significa que nos alinhamos imediatamente com este
fluxo constante.
Neste momento, toda a resistência que temos
com a vida desaparece, de modo que tudo em nossas vidas flui com muito
mais facilidade.
NOSSO EU SUPERIOR: O PODER DO AMOR
Porque temos tantos equívocos sobre o que é realmente o “poder”, muitos
têm hesitado a reivindicar o próprio poder inato. Tendemos a associá-lo
com o poder mal utilizado, do tipo corrupto ou controlador.
O
uso do poder baseado no ego é geralmente um tipo de criatividade mal
direcionada – uma forma falsa que a mente criou como resultado de perder
a conexão com o seu Eu Superior.
É uma forma de autoproteção
que decorre de esquecer que não precisamos estar controlando
externamente. Estamos sempre seguros e somos sempre providos, em um
nível mais elevado.
Mas nesta era nova e excitante em que
estamos agora, estamos nos lembrando coletivamente da verdade de como
são realmente poderosos os nossos Eus Superiores.
Este é um
poderoso despertar, e que está nos permitindo recuperar plenamente o
nosso verdadeiro e autêntico poder, que está interessado exclusivamente
em servir ao nosso bem maior e de todos.
Neste momento, quando
tantos estão ascendendo à quinta dimensão, estamos nos afastando da
dimensão inferior da dualidade, do julgamento e da estreiteza mental.
Isto está nos libertando para sairmos das ilusões do falso poder
externo que nos foi mostrado por tanto tempo, e nos dirigindo para o
verdadeiro poder de nossa verdadeira natureza interior – e que se baseia
no poder do amor.
LIBERANDO O PAPEL DE VÍTIMA
Se houve um momento para liberar os arquétipos de vítima com que nós,
como seres humanos, nos identificamos por tanto tempo, é agora.
Podemos honrar estes arquétipos por trabalharem para nos manter seguros
e protegidos por milhares de anos. À medida que as nossas mentes
olhavam para um mundo perigoso, elas se concentravam puramente na
sobrevivência.
Mas sabemos agora que um mundo construído
principalmente na ideia da sobrevivência não é um mundo que esteja em
alinhamento com quem somos em nossa essência: um Ser Divino, mantendo o
Amor como o nosso maior propósito.
Como Seres Divinos de Amor,
estamos aqui para fazermos bem mais do que sobrevivermos. Buscamos agora
prosperar e amar a nós mesmos e o mundo ao nosso redor, afirmando que
estamos constantemente seguros e protegidos, ainda que as nossas mentes
baseadas na sobrevivência possam tentar nos dizer o contrário.
Portanto, agora, ao liberarmos o papel de vítima, podemos alegremente receber o nosso Eu Superior.
Liberar a consciência de vítima significa ter várias ideias de poder, ainda que elas pareçam ir contra a natureza, às vezes.
O primeiro passo é aceitar cada pessoa, cada experiência e cada situação externa que chegue até nós, sem tentar mudá-la.
Não temos que concordar com tudo e com todos que encontramos.
Precisamos apenas liberar a necessidade de permitir que as condições
externas – e as nossas reações a elas – definam quem nós somos. Através
da aceitação, liberamos também a necessidade de nos determos no passado e
no que pode ter sido.
O segundo passo poderoso para liberar a consciência de vítima é liberar a necessidade de culpar.
Tendemos a sentir a necessidade de culpar quando algo sai errado,
porque nos foi ensinado que há sempre algo ou alguém fora de nós mesmos
que está certo/errado, ou que é bom/ruim – alguém ou algo que é
responsável pelas nossas experiências.
Estamos em um espaço
agora onde sabemos que isto não pode ser verdade. E que culpar os outros
sempre nos afasta da paz de nosso Eu Superior.
É por isto que
Dalai Lama disse: “Quando você pensar que tudo é culpa de outra pessoa,
você sofrerá muito. Quando você perceber que tudo surge apenas de si
mesmo, você conhecerá a paz e a alegria.”
Sabemos agora que somos os Criadores de todas as nossas experiências.
Podemos liberar a necessidade de julgar simplesmente percebendo que à
medida que operamos a partir de nossos Eus Superiores, reconhecemo-nos
como o Criador de tudo o que somos e tudo o que experienciamos.
Quando agimos ou sentimos como os nossos Eus Superiores, fazemos apenas
o que está em alinhamento com o nosso coração, liberando o que não
esteja.
Culpar a nós mesmos ou a outros nos impede de nos conectarmos com o nosso Eu Superior e Divino.
O terceiro passo para liberar o papel de vítima é assumir plena responsabilidade pelas nossas vidas e nosso bem-estar.
A mentalidade de vítima não aprovará necessariamente este novo
comportamento. Ela pode muito bem resistir quando ouvir que somos
responsáveis por nossas vidas e bem-estar.
Ela sente que está
perdendo o seu emprego. E ela não pode mais ter conforto em se separar,
apoiada pela ilusão de que tudo o que precisamos precisa vir a nós de
fora de nós mesmos.
É natural sentir esta resistência. Mas
quando assumimos a responsabilidade pelas nossas vidas e o nosso
bem-estar, nós nos afastamos ativamente da consciência de vítima, e nos
dirigimos para a Consciência do Criador.
É na Consciência do
Criador que somos capazes de mover montanhas. E neste momento, quando
estamos recuperando o nosso verdadeiro poder interior, somos capazes de
manifestar a partir do aspecto mais autêntico e poderoso de nós mesmos.
Dar estes três passos apoia ativamente a nossa transição da consciência de vítima para a Consciência do Criador.
À medida que avançamos na Consciência do Criador, lembramos que, no nosso âmago, fomos sempre o próprio Amor.
É isto o que está acontecendo agora.
Estamos nos lembrando de que somos todos uma família. E as ilusões da
separação através da raça, gênero, papéis, títulos de cargos, sistemas
de classe, estruturas, religiões e orientações sexuais estão se
dissolvendo e desaparecendo.
O Amor está fazendo um retorno enorme à consciência da humanidade.
O Amor sempre esteve aqui, mas agora, estará no centro do palco.
Assista este espaço!
Milagrosamente seu,
Emmanuel
Emmanuel Dagher
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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